-Nome: Zecão
-Apelido: José
-Nome: Nath
-O que te irrita: todo mundo no teatro
-Nome: Caio
-O que você levaria para a Lua: uma roupa de astronauta
Que felicidade! Essas perguntas acima são respondidas com total espontaneidade pelos alunos que estrelam o elenco do espetáculo UP, que estreiou esse fim de semana no Dias Gomes.
Além do espetáculo estar muito divertido, com tiradas maravilhosas de Igor e Paulinho, além da parte musical da banda estar dando um show e a cena de Animação da Ligia ser de tirar o folego (como sempre)... o elenco está matando a pau com uma energia incrível.
Alegres na hora certa, fortes na hora certa e carinhosos sempre... esse é o perfil do elenco do UP... Um pequeno detalhe...todos do elenco são MENESTRÉIS COM SÍNDROME DE DOWN!!!
Não tem como assistir e não se emocionar do início ao fim com essa galera, e semana que vem vou contar vários casos do nosso elenco de Downs... ou UPssssss!!!
Obs: PARABÉNS DETO!!! É impressionante a sua direção com a galerinha... O carinho e o pulso forte com eles é na medida certa e você acertou a mão no espetáculo.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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Whatever Works (Tudo Pode Dar Certo) - Woody Allen
(Por Ligia Veratti)
Woody Allen volta à NY para contar mais uma história sobre a trágedia humana e suas crises, inseguranças e estranhas relações amorosas. Seu protagonista é, mais uma vez, seu alterego: rabugento, hipocondríaco, frustrado e hilário.
Se a idéia parece repetitiva? Sim, pode ser…
Se o filme vale a pena? Muito!
Boris Yellnikoff, vivido brilhantemente pelo ator Larry David, é um velho pretensioso, cheio de certezas e manias. Boris conhece uma garota, Melodie, que representa o oposto do que ele considera admirável. Para ele, ela é apenas uma garota burra do interior a quem ele trata com grosseria e frieza, dígnas de um gênio. O fato é que sua compaixão e falta de paciência o levam a deixa-la morar em seu apartamento por um tempo. É aí que a história começa a se desenvolver numa brincadeira entre lógica e acaso, amor e ciência, certezas e inseguranças. Os diálogos são magníficos a medida que misturam o conhecimento profundo e intelectualizado de alguns personagens com a ingenuidade de outros, que ganham o mesmo valor dentro do universo do filme. O trabalho dos personagens é completo. Todos, sem excessão, são desenvolvidos de forma brilhante na trama. Vale destacar o papel de Melodie, interpretada por Evan Rachel Wood, que nunca esteve tão carismática. Méritos de Allen! É também uma das poucas vezes em que um ator interpreta um personagem que seria facilmente vivido por Woody Allen sem imitá-lo. Larry David se apropria de Boris completamente não deixando dúvidas de que o personagem é seu e de mais ninguém.
O que faz de Whatever Works um filme especial é o fato de conseguir transformar a visão mais pessimista da vida em algo leve. Ele abre mão das crenças, esperanças e ideais para nos dizer diretamente - e Boris realmente fala com o espectador durante o filme - que, no final, “qualquer coisa que funcione” é a melhor forma de viver isso que não sabemos se é mágico ou trágico mas chamamos de vida.
Imperdível!
Woody Allen volta à NY para contar mais uma história sobre a trágedia humana e suas crises, inseguranças e estranhas relações amorosas. Seu protagonista é, mais uma vez, seu alterego: rabugento, hipocondríaco, frustrado e hilário.
Se a idéia parece repetitiva? Sim, pode ser…
Se o filme vale a pena? Muito!
Boris Yellnikoff, vivido brilhantemente pelo ator Larry David, é um velho pretensioso, cheio de certezas e manias. Boris conhece uma garota, Melodie, que representa o oposto do que ele considera admirável. Para ele, ela é apenas uma garota burra do interior a quem ele trata com grosseria e frieza, dígnas de um gênio. O fato é que sua compaixão e falta de paciência o levam a deixa-la morar em seu apartamento por um tempo. É aí que a história começa a se desenvolver numa brincadeira entre lógica e acaso, amor e ciência, certezas e inseguranças. Os diálogos são magníficos a medida que misturam o conhecimento profundo e intelectualizado de alguns personagens com a ingenuidade de outros, que ganham o mesmo valor dentro do universo do filme. O trabalho dos personagens é completo. Todos, sem excessão, são desenvolvidos de forma brilhante na trama. Vale destacar o papel de Melodie, interpretada por Evan Rachel Wood, que nunca esteve tão carismática. Méritos de Allen! É também uma das poucas vezes em que um ator interpreta um personagem que seria facilmente vivido por Woody Allen sem imitá-lo. Larry David se apropria de Boris completamente não deixando dúvidas de que o personagem é seu e de mais ninguém.
O que faz de Whatever Works um filme especial é o fato de conseguir transformar a visão mais pessimista da vida em algo leve. Ele abre mão das crenças, esperanças e ideais para nos dizer diretamente - e Boris realmente fala com o espectador durante o filme - que, no final, “qualquer coisa que funcione” é a melhor forma de viver isso que não sabemos se é mágico ou trágico mas chamamos de vida.
Imperdível!
Ainda ñ assisti, mas nesse sábado 01/05 estarei lá c certeza, conversei c várias pessoas q foram nesse final de semana e estão encantadas, disseram q se emocionaram muito o espetáculo inteiro e vão assistir novamente...ñ perco por nada e semana q vem volto p postar minha opinião, to ansiosa...bjssssssss gente
ResponderExcluirComo disse ...voltei...o q falar do UP...simplesmente maravilhoso...a energia de paz, carinho q tomou conta do Dias Gomes foi evidente no semblante de cada um q estava lá...Deto, Candé e Cia...vcs são demais, chorei, gritei, e dei muita risada, realmente o título do espetáculo é o espetáculo...UP....bjssssssss
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